Todo mundo peladão!
Gostamos de resguardar nossa intimidade
Nosso corpo vive envolto em vestimenta
E quando o sujeito abusado vê-lo, tenta
Costuma então ficar apenas na vontade.
Roupagem seria uma defesa efetiva
Ocultando o íntimo de forma perfeita.
Pelo menos ideia que todo mundo aceita
E existe roupa que os olhares cativa.
Contudo, nos parece, não é bem assim
Pois roupas são tapumes convencionados
Uma espécie de meio ou mesmo um fim.
E, frajolas, andamos por aí enroupados
Só não percebemos algo talvez chinfrim:
Que por debaixo estamos todos pelados.
Gostamos de resguardar nossa intimidade
Nosso corpo vive envolto em vestimenta
E quando o sujeito abusado vê-lo, tenta
Costuma então ficar apenas na vontade.
Roupagem seria uma defesa efetiva
Ocultando o íntimo de forma perfeita.
Pelo menos ideia que todo mundo aceita
E existe roupa que os olhares cativa.
Contudo, nos parece, não é bem assim
Pois roupas são tapumes convencionados
Uma espécie de meio ou mesmo um fim.
E, frajolas, andamos por aí enroupados
Só não percebemos algo talvez chinfrim:
Que por debaixo estamos todos pelados.