Ar da graça

 
Quando o soneto, da o ar da graça
Nasce uma inspirada, e terna reflexão
Percebo que nossa visão, desembaça
Que encontramos de novo a direção
 
Sei que não é à toa, que o poeta
Com ele mexe com o nosso pensamento
De uma forma, inteligente e seleta
Nos, leva alcançar o firmamento
 
Obra, que se torna um desafio
Por pretender nos encher de brios
De sabedoria, boas indagações
 
Ao pedir um minuto, de atenção
Eleva intelecto, de um cidadão
Por encorajar as suas reflexões
 

Valdomiro Da Costa 06/01/2018
 
  


  Interação
 

 A alma do soneto
 

 Beleza, estilo e alma, tudo surpreendente...
Assinatura própria e com paixão, explicita,
Demonstrando coisas que só Deus explica,
Portanto o mais belo dos estilos, vigentes...
 
Soberano nas artes, pra poesia, expoente,
Moldando a beleza, como o céu especifica...
Com tantos atributos, há leitor que critica,
Apesar de ciente, do quanto dói, na gente...
 
Por em quatorze versos nosso tema, à luz,
É d?alma intrínseca, a nos por sua rédeas ...
Com sílabas e tônicas com suas leis régias...
 
Tal prisma ante o sol em mil cores, traduz,
Cosmos em versos, com todas estratégias,
Que elevam belezas à potências, enésimas...
 
Mestre  
Jacó Filho 07/01/2018
 
 

 
 

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 06/01/2018
Reeditado em 07/01/2018
Código do texto: T6218500
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