ESCRITOS N’ÁGUA.
 
Sem querer levar a amada mágoa,
Como sempre meus poemas escrevi
Olhando em seu corpo, meu o senti
Senti teso como uma tabua.
 
Na cândida mulher em que sonhara
Olhos amáveis, senti tanto amor
Voz emudecera balbuciara,
Meiguice sentida, sentir teu calor.
 
Versos escrevi mente guardara
Nos desejos amor legitimara
Da escrita mente apagara.
 
Belos seios olhos abrilhantara
Tanta dor tanta paixão quanta mágoa,
 Escritos li, rabiscados na água.
 
Barrinha,04 de janeiro de 2018

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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 04/01/2018
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