Ressurreição do Tempo
A alma angelical, cor e luz da vida,
ouviu os cânticos ternos na ponte!
Mirou, pasmada, o lume do mirante:
— A cotovia pousou no umbral da saída!
Florou a verdade lilás e sentida;
teve o hinário marcado na fronte,
até o fim planou a senda do horizonte:
— Ei-la, itinerante no bem! — Contida
na Lei da Evolução; — Deusa afetuosa,
dos olores das flores jubilosas,
firme nos corais, rumo à amplidão!
... E no luzeiro fixo da evidência;
Profusões dos aromas da consciência:
— Reformas de si! — Ah, Revelação! ...
A alma angelical, cor e luz da vida,
ouviu os cânticos ternos na ponte!
Mirou, pasmada, o lume do mirante:
— A cotovia pousou no umbral da saída!
Florou a verdade lilás e sentida;
teve o hinário marcado na fronte,
até o fim planou a senda do horizonte:
— Ei-la, itinerante no bem! — Contida
na Lei da Evolução; — Deusa afetuosa,
dos olores das flores jubilosas,
firme nos corais, rumo à amplidão!
... E no luzeiro fixo da evidência;
Profusões dos aromas da consciência:
— Reformas de si! — Ah, Revelação! ...