Brio e graça
 
 Feliz eu era e não sabia é o que se escuta
De quem nunca valorizou a felicidade
Depois que ela passa o ser já não desfruta
Das nuances que ficaram pra posteridade
 
Não é efêmera nem nuvem passageira
É de grande valia em nossas curtas vidas
Por favor não a perca por uma besteira
É o que se tem de melhor nesta lida
 
Ela é a alma de um sorriso faceiro
Estampada na face de um ser humano
Que não se abate com o cotidiano
 
De provações e luta o tempo inteiro
Por carregar o semblante de brio e graça
Não sente o tênue fio da desgraça
 

Valdomiro Da Costa 27/12/2017

 

 

SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 28/12/2017
Reeditado em 06/10/2022
Código do texto: T6210964
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