Soneto o poder nefando

O tempo atroplea

A sinceridade

A nossa bondade

Vira bagatela

A vida singela

Não quer vaidade

Somente a maldade

Defende a balela

Neste mundo mítico

O jogo político

Comete desgraça

O poder nefando

Finda atropelando

Toda populaça.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 28/12/2017
Código do texto: T6210845
Classificação de conteúdo: seguro