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SONETO DE NATLAL [771]
Conta cada segundo em nossas vidas,
não se perde do tempo nem fagulha,
que tão mínima a fenda de uma agulha
leva as linhas da mesma preferidas.
Todo instante vivido já debulha
nossas flores, então cruéis feridas,
importando que sejam bem vividas
atitudes que temos, sem mais bulha.
Conta todo momento que vivemos,
entretanto, por vezes, o perdemos
por incúria, também algum descaso.
O teu hoje contém teus bons instantes:
é Natal, e nem vês os teus farsantes,
que, por si, já se vão, além do prazo.
Fort., 25/12/2017.
SONETO DE NATLAL [771]
Conta cada segundo em nossas vidas,
não se perde do tempo nem fagulha,
que tão mínima a fenda de uma agulha
leva as linhas da mesma preferidas.
Todo instante vivido já debulha
nossas flores, então cruéis feridas,
importando que sejam bem vividas
atitudes que temos, sem mais bulha.
Conta todo momento que vivemos,
entretanto, por vezes, o perdemos
por incúria, também algum descaso.
O teu hoje contém teus bons instantes:
é Natal, e nem vês os teus farsantes,
que, por si, já se vão, além do prazo.
Fort., 25/12/2017.