Soneto o meu Cristo
O meu Cristo verdadeiro
Não foge da castidade
E nem prega a falsidade
Para receber dinheiro
Seu trabalho justiceiro
É feito com lealdade
Em prol da felicidade
E da paz do mundo inteiro
Seu caráter humanitário
Faz parte do proletário
Que vive como indigente
Deste regime banal
Que transforma em serviçal
O campesino carente