Soneto o meu Cristo

O meu Cristo verdadeiro

Não foge da castidade

E nem prega a falsidade

Para receber dinheiro

Seu trabalho justiceiro

É feito com lealdade

Em prol da felicidade

E da paz do mundo inteiro

Seu caráter humanitário

Faz parte do proletário

Que vive como indigente

Deste regime banal

Que transforma em serviçal

O campesino carente

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 12/12/2017
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