O poema facial
O que eu sinto não é poder,
Eu sinto um grande amor,
Pois quero criar a fantasia,
Eu não consigo entender
Por que eu tenho essa dor
de saber que não me amaria,
Esse sofrimento eterno e mortal
De quem é poeta por escolher
Faz de mim ainda menos mal
Porque eu sou poeta por eu ser,
Assim nas noites insones do fim
De uma vida que jamais esquecerei,
Vou procurar quem me dirá sim,
Pois de nada de quem me ama sei...