HUMILDADE - CALOR DO AMOR.
Soneto Alexandrino.
No quadro recordações que registradas,
Que o tempo se revela nas maravilhas
Com passar deste torna foto desbotada
Tempo que passou a foto não deixou entrar para o esquecimento
Retalhações de um tempo majestoso
Pelas saudades quantas que voltar impossível
Num enfraquecimento tendo o forte e tenebroso
Se dissabor conforta imprevisível.
Se por acaso for o orgulho seu nobre viver
Surpreende na vida que ofertara!
Dos conceitos humanos se não tem valor.
Caminhada se humilde pelas mãos estender
Sendo que compaixão e ainda se por falhas recusara,
Pela humildade plena perdoara o amor!
Barrinha 03 de dezembro de 2017
Aibs1953@gmail.com
WathsApp – 9 9450 4199
Soneto Alexandrino.
No quadro recordações que registradas,
Que o tempo se revela nas maravilhas
Com passar deste torna foto desbotada
Tempo que passou a foto não deixou entrar para o esquecimento
Retalhações de um tempo majestoso
Pelas saudades quantas que voltar impossível
Num enfraquecimento tendo o forte e tenebroso
Se dissabor conforta imprevisível.
Se por acaso for o orgulho seu nobre viver
Surpreende na vida que ofertara!
Dos conceitos humanos se não tem valor.
Caminhada se humilde pelas mãos estender
Sendo que compaixão e ainda se por falhas recusara,
Pela humildade plena perdoara o amor!
Barrinha 03 de dezembro de 2017
Aibs1953@gmail.com
WathsApp – 9 9450 4199