HUMILDADE - CALOR DO AMOR.
Soneto Alexandrino.
 
No quadro recordações que registradas,
Que o tempo se revela nas maravilhas
Com passar deste torna foto desbotada
Tempo que passou a foto não deixou entrar para o esquecimento
 
Retalhações de um tempo majestoso
Pelas saudades quantas que voltar impossível
Num enfraquecimento tendo o forte e tenebroso
Se dissabor conforta imprevisível.
 
Se por acaso for o orgulho seu nobre viver
Surpreende na vida que ofertara!
Dos conceitos humanos se não tem valor.
 
Caminhada se humilde pelas mãos estender
Sendo que compaixão e ainda se por falhas recusara,
Pela humildade plena perdoara o amor!
 
Barrinha 03 de dezembro de 2017

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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 03/12/2017
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