INDA N'ALMA
Quisera eu outrora... Ter te lido...
E, ter falado de teus lindos versos,
Da exuberância do belo e tão cálido,
Entrevejo imergido teu sucesso!
Sublime os teus poemas comovidos,
Aqueles que estão n'alma submersos,
Que explodem e invadem os ouvidos,
Se propagam, estouram no universo!
Em tu'alma como raio aquela mácula,
Deixado há tanto... Hoje envelhecida,
Fisgada crua, a de um Conde Drácula!
Relata os versos teus a exuberância,
U'a dádiva de Deus, tu escolhida,
Da estirpe em minh'alma a elegância!