Vivendo sua morte
Um pais continental a deriva
Se leme houver, não há comando
Só pilhagem, como após uma implosão
E lamenta seu povo humilde, em convulsão
Ministros do mau, como Senadores e Deputados
Não ancorados pela lei , mas pelas versões dela
Míope leitura, faz leis um supremo corrompido
A viralizar a desgraça nos lares desta nação
Um Brasil tão maior que o carnaval e festas juninas
Arrastado povo seu, para tiro certeiro de funestas canetas
De ladrões comum com imunidade parlamentar
Chora povo brasileiro calado sua sorte
O que era antes resgate, orgulho e prosperidade
Vai naufragando, cabisbaixo vivendo sua morte
Kiko Pardini