Infância
Quanta saudade tenho
Dos tempos idos
Quando o azul celeste do céu
E as flores tinham outro colorido
Quanta saudade sinto das brincadeiras
Que não tinham hora para acabar
Do doce perfume do jardim
Das águas mornas do mar
O aroma da comida da mãe
No fogão a lenha
Sempre a me esperar
Que saudade da inocência
Dê meus dias tão simplórios
Com infinitos sonhos a realizar