ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE

Não há nada que o compare

Nem nada que o substitua

Este amor, em noite de lua

Não há dia que não passe...

Que não avivamos essa fissura.

E não há nada e nem ninguém

Que não seja nós, como alguém

Que só a este amor se desfruta.

E será assim, até o fim dos dias

Até que a morte nos separe

E nos rompa deste mundo hostil.

E até que a sorte nos ampare

Até lá, este nosso amor servil

Será nosso, de nossas vidas!

Gabriel Mongiardino
Enviado por Gabriel Mongiardino em 21/08/2007
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