ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE
Não há nada que o compare
Nem nada que o substitua
Este amor, em noite de lua
Não há dia que não passe...
Que não avivamos essa fissura.
E não há nada e nem ninguém
Que não seja nós, como alguém
Que só a este amor se desfruta.
E será assim, até o fim dos dias
Até que a morte nos separe
E nos rompa deste mundo hostil.
E até que a sorte nos ampare
Até lá, este nosso amor servil
Será nosso, de nossas vidas!