Soneto o futebol

Alucinante burrice

O jogo de pontapé

A profissão de pelé

Virara cruel chatice

O futebol sem meiguice

Fizera eu perder a fé

Essa ciência raté

Não passa de crapulice

Longe da grande virtude

A nefanda juventude

Aplaude essa vil quimera

Eu nada vejo de escol

No grotesco futebol

Que o mundo inteiro venera

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 20/11/2017
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