Soneto à Russas de Hoje
Oh! Russas lindíssima tu venceste
O impacto da tétrica decadência
Hoje tu tens uma outra transparência
Neste vale querido em que nasceste.
Com trabalho vibrante tu cresceste
Neste novo milênio da Ciência
Despertando a lídima consciência
Ao progresso moderno que prendeste
Para mim tu és nobre cidadela
O teu progresso está uma coisa bela
Avançaste constante no milênio
Vejo longe demais o teu destino
Nem pareces a Russas de Dom Lino
O berço sagrado deste gênio.
Antônio Agostinho