Apreciação de uma Visão
O nervosismo e a fadiga cobrem o enevoado caminho!
Meus olhos baixos inclinam-se ainda mais para o chão...
Lá me vem tua visão, um sequestro, a multidão;
E vem também o Caos que reflete que ilustra meu coração;
A selvageria tardia que é nata da interior revolução,
Guia de volta meus olhos para o chão,
Lá aguarda - me na mente, o retrato a lembrança da tua visão!
Atemporal desconcertante rima, não desconecta...
É alarmante o sufocante bloqueio,
O causador não primário dessa eloquente sensação!
Meu desânimo, meu relampejo que asfixia...
Se ainda capaz sou de unir palavras, elas me são um azul profundo;
Elas me são um poço sem fundo, meu retorno a (des) ordem,
Aclamo agora ao jogo de reis, a mente, ao xadrez...