PERDÃO

Na desculpa entre ser obrigação
Se por amor ainda não se é dado,
Em lástimas, mergulhada aflição
Corpo com coração, mas desalmado!
 
Perdoa se acaso te ofendi,
Por nervoso estar erro pratiquei:
E desta falha em se o cometi,
Perdão lhe peço, eu magoar não sei!
 
Perdoando, nobre te será alma,
Ainda se as dores te faças sentir:
Dizendo palavras virá a calma!
 
Desta absolvição se merecer-te,
Por felicidade almejo a ti;
Do teu perdão, vindo agradecer-te!
 
Barrinha 08 de novembro de 2017
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 08/11/2017
Reeditado em 08/11/2017
Código do texto: T6166289
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