ÁS MARGENS DO INSENSATO PARAGUAÇU
Como eu queria ter me jogado daquela ponte,
Já teria boiado para longe,
Mas eu o amava tanto,que desperdício
Me deixei levar pelo ato de pular daquela ponte.
A "insensatez" me pegou,
Estou depressivo pela falta de juízo daquele amor
Oh Bruno,cadê você seu louco?
Queria se jogar em frente aos carros,foi por pouco.
E eu da ponte,
Observava o meu "amor" por "tu",
Ele sabia se caso se matasse,quem me guiaria era o Paraguaçu.
Oh...Paraguaçu dos meus sonhos,
Do meu agrado e do meu sobrenome
Insensato foi Bruno,que me deixou sem horizonte.