TU VÊS ?
Juliana Valis
Tu vês que o mar transborda na essência
Quando o verbo "amar" se conjuga nos ventos,
Além do delírio e da incongruência
De nossas emoções, em descompassos lentos ?
Sim, talvez o céu desabe no infinito
De estrelas que o tempo desenhou no verso
Do sentimento em letras que apenas grito,
Enquanto o amor nos vem, sublime e tão disperso...
Ah, nada redime a vastidão de tudo,
Na luz que imprime o sonho sempre tão humano,
Seja amor a essência e o mais sublime escudo !
E, talvez, no âmago do sentido em calma,
Possamos amar além do mundo insano,
Transbordando fé no limiar da alma !
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Juliana Valis
Tu vês que o mar transborda na essência
Quando o verbo "amar" se conjuga nos ventos,
Além do delírio e da incongruência
De nossas emoções, em descompassos lentos ?
Sim, talvez o céu desabe no infinito
De estrelas que o tempo desenhou no verso
Do sentimento em letras que apenas grito,
Enquanto o amor nos vem, sublime e tão disperso...
Ah, nada redime a vastidão de tudo,
Na luz que imprime o sonho sempre tão humano,
Seja amor a essência e o mais sublime escudo !
E, talvez, no âmago do sentido em calma,
Possamos amar além do mundo insano,
Transbordando fé no limiar da alma !
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