_____ Vis ironias _____
Saudade de compor infindos versos!...
Tal qual escrevo mores melodias,
No decorrer da vida — em Fantasia,
Para enlutar as mágoas — qu’eu professo:
Confesso estar ciente, no Universo,
No inverso das demais vis ironias;
Que estruge num eco insano em demasia,
O mesmo que meneia o vil progresso!
E vejo u’a multidão — tal qual procela,
Brandir na imensidade — sem cultura,
Morrendo assim de amores, na aquarela!
Eu, hoje, aqui voltando — às tessituras...
Retrato o amor que sinto à mor donzela,
E sempre hei de engendrar essa ventura!
Pacco