Flor, amor, e espinho
Esparramei-me ao teu corpo insano,
Como uma semente brotando em terra virgem.
Germinei como a um ramo profano,
Com elementos que se contradizem...
Que por sua vez cresce, tornando flor,
E dela as minhas cores que permutam
Com toda a intensidade de um amor,
De duas almas que por um objetivo lutam...
Lutam, quando esbarram na guerra,
Derramando o sentimento por terra
Quando lhe falta um carinho...
Pois quando lhe fere o espinho,
Que por vezes se esconde na flor,
E esquece sua identidade de amor...