Falésias de Icaro
Não sei o que sinto,do abismo à beira,
Em falésias profundas ,pois,me debato.
A dominação oprime queira ou não queira!
Saltar em sinuosa queda,derradeiro ato?
Indago,pois, à mim desta secreta razão,
Quando avistei vagalume irrequieto...
O pirilampo alumiando densa escuridão,
Revelou planícies de lírios , vales abertos.
Ah!Que,em meu dorso brotou asa de cera!
Aureola solar,enfim, aquecendo minh’alma,
Elevou-me das falésias,qual pássaro louco!
Torpe,tocando duras escarpas da beira,
Sonhei a transfiguração de noite calma
Pirilampo,em Deus,tornou pouco a pouco...
Não sei o que sinto,do abismo à beira,
Em falésias profundas ,pois,me debato.
A dominação oprime queira ou não queira!
Saltar em sinuosa queda,derradeiro ato?
Indago,pois, à mim desta secreta razão,
Quando avistei vagalume irrequieto...
O pirilampo alumiando densa escuridão,
Revelou planícies de lírios , vales abertos.
Ah!Que,em meu dorso brotou asa de cera!
Aureola solar,enfim, aquecendo minh’alma,
Elevou-me das falésias,qual pássaro louco!
Torpe,tocando duras escarpas da beira,
Sonhei a transfiguração de noite calma
Pirilampo,em Deus,tornou pouco a pouco...