Soneto a Virgulino Ferreira, o capitão Aparício
Com Aparício Vieira
O nordeste padeceu
Em Vila-Bela nasceu
Esta fera carniceira
Teve vida bandoleira
E muito jovem morreu
Depois que muito ofendeu
A toda gente mateira
Eu falo de Virgulino
Um bandoleiro cretino
Um monstro sem coração
A figura de Aparício
Levou muito sacrifício
Ao povo do meu sertão