SÉRIE " RECORDANDO O POETA LUCIÊ RAMOS, O PUETALÓIDE "SONETOS

DEUS SEJA LOUVADO !

Série “ RECORDANDO O POETA LUCIÊ RAMOS, O PUETALÓIDE”

SAUDADES IMENSAS !!!

Sou totalmente agradecida A DEUS Que Colocou o Recanto no meu caminho. Aqui encontrei amigos poetas competentes como você, por exemplo, que me ensinam a ir produzindo as coisas que produzo. Aqui aprendi e continuo aprendendo muito.

Agradeço a você, nobre poeta Luciê, as lindas composições que deixam o meu "eu- lírico" à vontade, para interagir com um verdadeiro

Mestre da Emoção.

Muito obrigada, meu querido amigo, por sua belíssima e tocante obra que nos deixa encantados sempre !

SONETO DE DESCONSOLO

LUCIÊ RAMOS, O PUETALÓIDE

Morrera o carinho...O Afeto...A Ternura !

_ A alma feliz... ... Em contentamento_

Morrera o amor... ...como em advento_

Dos lábios, dos olhos... Morreu a candura.

Morrera o sentir na expressão mais pura!

-As ternas manifestações de alegramento-

Morrera...Dos olhos, o encantamento

E agora, chorosos, como em desventura

Ficou-lhes talvez, a mágoa...A ferida,

Da alma em lamentações...Dolorida!

...Ou a amarga certeza que nada ficou!

Ficou-lhes a alma triste...- sem contento!

A lamentar, a maldizer, e um sentimento

Que em outrora foi tanto... ...E acabou !

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DESENCANTO / ESTHER LESSA

Lembras-te como foi que nossa vida

Em veredas de luz sempre cantou ?

Riso de dentro ... constante ... chegou

Olhos fulgindo ... eu era tua querida !

E havia o encanto ... alegria atrevida...

Ninguém um dia veio ... e nos mostrou

Que nada é pra sempre...isso não falou !

Devagar ... fui me sentindo ... perdida

Não era mais teu anjo... nem tua flor

Em nós ... o encantamento se quebrara

E em nossos olhos ... só havia dor!

Tanta felicidade ... em nós deixara

Grande saudade... a acentuar o amargor

E a certeza : todo o enlevo acabara !

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Interação ao "Soneto de Desconsolo" do poeta Puetalóide

Esther Lessa

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SONETO DOLORIDO

LUCIÊ RAMOS, O PUETALÓIDE

Por quem canto, às vezes, alucinadamente ?

E como se, cantando, acarinhasse o âmago ?

A quem digo de amor... A quem reclamo...

Como me houvesse de ser eternamente ?

A quem canto, por vezes, descontente ?

A quem juro o amor ... E lhes proclamo ?

A quem, desatinadamente, eu amo ?

E canto, por vezes, tão sublimemente ?

A quem canto, por vezes, em desventura ?

_ Quem me merecerá tanta ternura

_ Quem, sublimadamente, minha alma oculta?

Talvez eu cante à Musa adormecida !

Ou tentando driblar as angústias da vida !

_ Eu canto por ela ...que não m’escuta !

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CONVITE À VIDA / ESTHER LESSA

Que acordes ouço nesta tarde calma...

Harmonias que me aprazem ... despertam...

Que doces sons meu coração acertam

Que violões derramam luz em minh’alma ?

Mas por que às vezes, a tristeza espalma

E sem querer, as dores vêm e me apertam?

Talvez as esperanças ... que acobertam...

Estejam longe onde não há viv’alma...

Entendo agora ... é teu o canto que escuto!

Como te enganas !.. Não estou adormecida!

Teu canto dorido ... da distância o fruto

Chega até aqui e me chama pra vida...

Encantada...não perderei minuto

Juntos destruiremos a angústia havida !

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Interação ao "Soneto Dolorido" do poeta Luciê Ramos, o Puetalóide

Esther Lessa

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INTERAÇÕES

Tua presença aqui, querido poeta FCUNHA LIMA, me faz muito feliz! Trouxeste muita doçura à minha página, num momento de tantas saudades do nosso poeta Luciê! Obrigada pelo carinho! Encantadora a tua poesia!

AO PÉ DO OUVIDO // FCUNHA LIMA

Ouço, mas sem certeza que te escuto,

Pois quero te escutar e nada faço,

Embrulho o canto no papel almaço,

Querendo ser com isto mais astuto.

Teu canto é pra mim o mais arguto,

Anoto em papel, num calhamaço,

Desdobro e faço tudo em pedaço,

Agora o canto é meu e o desfruto.

Esta espontânea e vã sonoridade,

Não mais que um estribilho em verdade,

Renova-se como canto escolhido.

Navega ao vento em tal diapasão,

Na musicalidade da paixão,

Cantiga de amor ao pé do ouvido.

Para "Convite à vida " de Esther Lessa

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Obrigada, querido JACOZINHO, por compartilhares de

nossa saudade!

POETA É UM ANJO

Até segunda ordem, o céu é seu tutor.

Dando-lhes instruções quando preciso.

Pra enxergar no todo qualquer paraíso,

Aonde seu espírito redescobre o amor...

Todos que o leem, com certeza sabem,

A sua importância pra nossa literatura.

Já esteve no chão, e agora nas alturas,

É estrela no céu, e nos sonhos, cabem...

Materializou poesias na sua própria luz,

Ao moldar o caminho com feliz aspecto

Pro seu desempenho não criar protesto...

Superou percalços tal anjo que conduz,

Do bem e do belo, o verdadeiro e certo,

Com mestres divinos influindo de perto...

Ao mestre Puetalóide, nossa saudade... Parabéns! E que Deus e os anjos o abençoe e o ilumine... Sempre... Para o texto: UM ANO SEM "PUETALÓIDE" (T5859427) De: Simplesmente Romântica Enviado por Jacó Filho em 25/12/2016 Código do texto: T5862653

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Obrigadíssima, querida Estrela Radiante, Grande poetisa

REGINA MADEIRA !

QUEM VERSEJA COM A ALMA, VERSEJA PARA A ETERNIDADE !

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Obrigadíssima, querido Poeta Miguel Jacó! Trafegas entre os grandes poetas, como um deles e o demonstras sobejamente com tua bela obra!

MAIS UM MORTAL

Eu li com a atenção de mais um mortal

Aos escritos de quem não, mas está aqui

Parodiados pela poetisa que satisfaz

Pois esta exala asseverada expertise.

Em cada verso permeando estes poemas

Invocam a vida assediada pela morte

Narram do amor a sua face construtiva

Dão contornos também a bendita sorte.

Não obstante a saudade que sentimos

Do nosso par grande autor Puetalóide

Vem Esther Lessa renovando sentimentos.

O Jacó Filho visitou esta cena viva

Deu seu enfoque a uma aura já Divinal

Com estes atos cicatrizamos as feridas

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Esther Lessa
Enviado por Esther Lessa em 18/10/2017
Reeditado em 18/10/2017
Código do texto: T6145680
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