Soneto verdadeiro
Meu poetar genuíno
Demonstra sinceridade
E mostra com piedade
Este mundo tão cretino
Como bardo nordestino
Eu canto a modernidade
E proclamo a castidade
Pro nosso mundo assassino
Hoje a ciencia moderna
Transformou tudo em baderna
E não respeita o planeta
A terra virou desgraça
Envolvendo a populaça
No lamaçal da sarjeta