Ao meu filho, Victor Gabriel
Quando chora, nos braços, logo acalma
Quando dorme no berço docemente
Você tão pequenino e eu contente
Te carrego na mão – cabe na palma
Você traz esperança e toda a calma
No seu rosto me olhando diferente
Eu percebo no seu ar inocente
Nossa alma parece uma só alma
Quando eu volto pra casa assim que chego
Vou sorrir assistindo o seu sossego
Minha vida se adoça como o mel
Descobri nessas noites mal dormidas:
Minha vida tornou-se duas vidas:
“Clécio Dias” e “Victor Gabriel”!