Ao meu filho, Victor Gabriel

Quando chora, nos braços, logo acalma

Quando dorme no berço docemente

Você tão pequenino e eu contente

Te carrego na mão – cabe na palma

Você traz esperança e toda a calma

No seu rosto me olhando diferente

Eu percebo no seu ar inocente

Nossa alma parece uma só alma

Quando eu volto pra casa assim que chego

Vou sorrir assistindo o seu sossego

Minha vida se adoça como o mel

Descobri nessas noites mal dormidas:

Minha vida tornou-se duas vidas:

“Clécio Dias” e “Victor Gabriel”!

Clécio Dias
Enviado por Clécio Dias em 16/10/2017
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