D'entre meu ser
O tempo é o meu pai...
A morte a minha mãe.
Eu vivo em constantes variações...
Invadindo reflexos e espelhos.
Tento compreender quais motivos...
Me fazem entrar e sair destas situações.
Lutando eu carrego lágrimas...
Somente para chegar no meio de tudo.
São paralelos os eixos quânticos...
D'entre eles eu tenho que viajar.
Eu não sou uma eu...
Mas, posso ser todas em eu
É realmente um labirinto cheio de reflexos...
Onde busco encontrar a certeza e a liberdade.
Sou a criação viva, de vários reflexos...
No tempo e na morte, sou o espelho.