“Juntos à beira mar!”
Junto deste mar, que as ondas erguia
Com sussurros e voz rouca, aquele vento
Passava como louco em nosso pensamento
Que buscávamos felizes todos os momentos!
Junto à areia nos sentamos mui alegremente,
Olhando para o céu brilhante e um tanto nevoento,
Perguntei-me cismada, por que todo esse lamento
Se as ondas vão, vem para nós sem nenhum tormento?
Por que teu rosto inquieto? Alguma coisa que te tortura
Tudo para nós deve ser felicidade, minha bela criatura
Nada em nossa Vida terá fases que sejam obscuras!
Na imensa extensão na qual as ondas se espraiam
Parece que vão nos dizer que não somos seres anormais
Que o inconsciente é imortal e não há nada que nos traia!
Junto deste mar, que as ondas erguia
Com sussurros e voz rouca, aquele vento
Passava como louco em nosso pensamento
Que buscávamos felizes todos os momentos!
Junto à areia nos sentamos mui alegremente,
Olhando para o céu brilhante e um tanto nevoento,
Perguntei-me cismada, por que todo esse lamento
Se as ondas vão, vem para nós sem nenhum tormento?
Por que teu rosto inquieto? Alguma coisa que te tortura
Tudo para nós deve ser felicidade, minha bela criatura
Nada em nossa Vida terá fases que sejam obscuras!
Na imensa extensão na qual as ondas se espraiam
Parece que vão nos dizer que não somos seres anormais
Que o inconsciente é imortal e não há nada que nos traia!