DESENCONTRO
A rede embalada pela brisa do mar,
No seu movimento leve e vagaroso,
Com o vento morno a lhe acariciar,
Leva-o a ela num instante majestoso!
Balançando-se leve na cadeira dela,
Nas idas e vindas nos braços e sorriso,
Vê-se inebriado nesse paraíso
Deslumbrado pelos cuidados que revela.
O embalançar da cadeira de balanço
Transportando-a em sonho daqueles montes,
Deixando seu lugar por procuras no mar,
E a rede dele que o fez sair manso
De onde esteve por muito tempo antes,
Fazem o desencontro deles no sonhar.
A rede embalada pela brisa do mar,
No seu movimento leve e vagaroso,
Com o vento morno a lhe acariciar,
Leva-o a ela num instante majestoso!
Balançando-se leve na cadeira dela,
Nas idas e vindas nos braços e sorriso,
Vê-se inebriado nesse paraíso
Deslumbrado pelos cuidados que revela.
O embalançar da cadeira de balanço
Transportando-a em sonho daqueles montes,
Deixando seu lugar por procuras no mar,
E a rede dele que o fez sair manso
De onde esteve por muito tempo antes,
Fazem o desencontro deles no sonhar.