POVO SEM NAÇÃO.
Eu sou índio, sou negro, sou branco.
Sou fé, amor, e vergonha.
Moro na mentira , no engodo, no medo
Vejo o tranco e o barranco do mundo
Do solo Brazil, sem s, e com naftalina
Cheio de mofo, de corrupção, de maldades
De vulgaridades sem fim...
Terra de mim, cheia de mazelas.
Cheia de perebas, cheia de utopias
Esta terra sem fronteiras, estúpida na política
Que partidária, nos parte a cara todo dia.
Cheia de viver nesta mesmice sem lógica
Que faz todo mundo ver o mesmo canal
O povo baba diante dos globais - Que pena!!!!!
Valéria Guerra Reiter II ESCRITORA, ATRIZ, POETA...ETC.