Soneto a violencia
A violência brutal
Não dispensa o cidadão
E leva a nossa nação
Ao desmantelo cabal
O cidadão de moral
Sente no seu coração
Que já perdera a razão
Perante o crime banal
Já chega de violência
Nós queremos mais prudência
Mais respeito e mais bondade
Em nome da fé castiça
Esperamos que a justiça
Bata a criminalidade.