Soneto a violencia

A violência brutal

Não dispensa o cidadão

E leva a nossa nação

Ao desmantelo cabal

O cidadão de moral

Sente no seu coração

Que já perdera a razão

Perante o crime banal

Já chega de violência

Nós queremos mais prudência

Mais respeito e mais bondade

Em nome da fé castiça

Esperamos que a justiça

Bata a criminalidade.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 22/09/2017
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