Soneto o novo Brasil
Neste regime vulgar
É o povo quem paga o pato
Enquano o governo ingrato
Fica somente a zombar
Precisa o povo brigar
Pelo seu direito lato
E mostrar que ser sensato
É também nos respeitar
O governo vivaracho
Transformara em cambalacho
Os direitos da nação
Nesta nova escravatura
Toda e qualquer criatura
Vai virar um pedinchão.