Nove anos com ela
Soneto-acróstico
N ormalmente a vemos como bicho papão
O que, por certo, é um conceito geral
V emos o ócio, e muitas vezes, depressão
E m torno duma tal existência sem sal.
A vida pregressa agora não existe mais
N ada pra fazer, nenhuma ocupação
O s dias então, se arrastam quase iguais
S eja inverno, primavera, mesmo verão.
C omigo, um pouco diferente, talvez
O que faço hoje, meses atrás não fazia
M e dou ao luxo de não saber os porquês.
E u prefiro cometer minha poesia
L ogo, não decepcionar tu que me lês
A ssim vou gozando esta aposentadoria!
Soneto-acróstico
N ormalmente a vemos como bicho papão
O que, por certo, é um conceito geral
V emos o ócio, e muitas vezes, depressão
E m torno duma tal existência sem sal.
A vida pregressa agora não existe mais
N ada pra fazer, nenhuma ocupação
O s dias então, se arrastam quase iguais
S eja inverno, primavera, mesmo verão.
C omigo, um pouco diferente, talvez
O que faço hoje, meses atrás não fazia
M e dou ao luxo de não saber os porquês.
E u prefiro cometer minha poesia
L ogo, não decepcionar tu que me lês
A ssim vou gozando esta aposentadoria!
Interação de Jacó Filho;
Numa grande coincidência,
Também faço nove anos...
E nós dois nos dedicamos,
À poesia por excelência.
Numa grande coincidência,
Também faço nove anos...
E nós dois nos dedicamos,
À poesia por excelência.
Interação de Gualberto Marques
*** AMOR E UMA CABANA ***
Caros poetas Jair Lopes e Jacó Filho
Todos temos que passar pelas provas
Fazendo o nosso melhor, sem sarilhos
Vai ser mais complicado que fazer trovas
Poesia acalma e dá-nos paciência
Para cuidar com Amor do nosso Bem
Fazer o que Elas fazem...? Peço clemência,
A Deus Pai, pra dela ter de ficar refém
*** AMOR E UMA CABANA ***
Caros poetas Jair Lopes e Jacó Filho
Todos temos que passar pelas provas
Fazendo o nosso melhor, sem sarilhos
Vai ser mais complicado que fazer trovas
Poesia acalma e dá-nos paciência
Para cuidar com Amor do nosso Bem
Fazer o que Elas fazem...? Peço clemência,
A Deus Pai, pra dela ter de ficar refém