Soneto o meu Cristo verdadeiro

De Cristo sou filho nato

Mas do Cristo verdadeiro

Não do Cristo por dinheiro

Defensor do peculato

De Cristo eu pinto o retrato

Um retrato justiceiro

Pois Cristo foi conselheiro

Amigo forte e sensato

Cristo pregou no pretérito

Mas ninguém vira seu mérito

De famoso pregador

Para a tosca humanidade

Não passou de veleidade

O que disse o Redentor.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 19/09/2017
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