O maligno
Soneto-acróstico
D esde que o tal homem pisou neste Planeta
U ma das coisas que mais praticou foi guerra
R aiva e frustração é mais visível faceta
A ssim, quem apostar em chacinas não erra.
V iver em harmonia não é seu refrão
I mplica batalhar contra até seu vizinho
D eixando de lado viver em paz, então
A penas um primata mui vil e mesquinho.
S em homens este Planeta teria paz
E todos animais viveriam em festa
M uito melhor sem existir o Satanás.
P orque para este Planeta homem não presta
A trás de lucros, todos males ele faz
Z oando deste mundo seu destino atesta.
Interação de Léo Pajeú:
Não sei aonde o homem aprendeu ser ruim
Causando tantos males e tanta destruição,
Será que o Diaba tinha tanta inveja assim,
Ou isso foi obra da mulher, sua criação.
Soneto-acróstico
D esde que o tal homem pisou neste Planeta
U ma das coisas que mais praticou foi guerra
R aiva e frustração é mais visível faceta
A ssim, quem apostar em chacinas não erra.
V iver em harmonia não é seu refrão
I mplica batalhar contra até seu vizinho
D eixando de lado viver em paz, então
A penas um primata mui vil e mesquinho.
S em homens este Planeta teria paz
E todos animais viveriam em festa
M uito melhor sem existir o Satanás.
P orque para este Planeta homem não presta
A trás de lucros, todos males ele faz
Z oando deste mundo seu destino atesta.
Interação de Léo Pajeú:
Não sei aonde o homem aprendeu ser ruim
Causando tantos males e tanta destruição,
Será que o Diaba tinha tanta inveja assim,
Ou isso foi obra da mulher, sua criação.