O BALANÇAR DAS CORTINAS
 
Nas vistas que ondeiam e flutuam
Serpenteiam oras e abismam
Nas danças ao ar provocantes
Provocam aos olhares dançantes!
 
Isso tudo pertence a natureza;
Natureza quem manda os suspiros;
A aquietar-se se pela fraqueza:
Que emana segundo os respiros!
 
Se balançam, respiro aliviado:
Paradas me sentindo acalorar,
Natureza pelo Divino criado!
 
O vento se freme a vidraça,
Nas cortinas se bailam ao soprar:
Sopros de vida porém: E de graça!
 
Barrinha,16 de setembro de 2017 

Aibs1953@gmail.com
16/09/2017 10:46:31
 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 16/09/2017
Reeditado em 06/11/2017
Código do texto: T6115763
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