O TUDO DO NADA - Poesia Nº 53 do meu 5º livro "Resgate"
Nada é algo! O pai da ociosidade?
Se o (nada) for qualquer coisa que se era!?
E que só apresenta a nulidade
De o nada ser o nada que quisera?
Se o nada existe onde eu falo e o quero,
Sou só eu que o constrói da minha boca?
E se o nada também se nomeia zero
(Na grafia), então esta, não é pouca!
Que eu saiba, o zero cura muitos males
Porque o nada, se é zero, é dinheiro!
Total sem zero? Quero que me fales!
Não esqueças que o nada foi primeiro
Quando o mundo surgia. Então te cales!
Do nada somos cada um, herdeiro!
Eduardo Eugênio Batista
@direitos autorais registrados
e protegidos por lei