O soneto da inteligência
Vós estais alheio da minha causa,
Tu que dormes na morte do porvir,
Pois eu escolho ser a vida calma,
Mas existe na vida sempre pausas,
Pois outro mundo ainda há de vir,
E terei o teu mal na mão em palma,
Porém existe um povo que sofre,
Antes nerds, heróis da causa, sim,
Hoje zumbis sujos, cafetões, abre
A cabeça deles o Diabo, enfim
O povo da minha inteligência morreu,
Sobraram os demônios do Inferno
Que destruirei com amor, oh, véu
Tira deles a inteligência, traz o verão desse inverno!...