De delírios que se pode criar.
Todavia, o sol ainda brilhava...
Sempre anunciando um novo dia,
Sem conhecer às noites arrastadas.
Renovando-me a vontade de viver.
Em tantas noites jurei que morria.
Quando o coração passava a acelerar,
A respiração sempre fraca e pesada...
Logo me trazia o grande arrependimento.
De tudo eu que não fui capaz de praticar.
Mas, a sensação de ter ainda o que fazer.
Com muita dificuldade me reanimava.
Sentindo a pulsação em todo meu corpo,
Imaginava-me certamente um louco.
De delírios que um ansioso pode criar.
Uil.