De delírios que se pode criar.

Todavia, o sol ainda brilhava...

Sempre anunciando um novo dia,

Sem conhecer às noites arrastadas.

Renovando-me a vontade de viver.

Em tantas noites jurei que morria.

Quando o coração passava a acelerar,

A respiração sempre fraca e pesada...

Logo me trazia o grande arrependimento.

De tudo eu que não fui capaz de praticar.

Mas, a sensação de ter ainda o que fazer.

Com muita dificuldade me reanimava.

Sentindo a pulsação em todo meu corpo,

Imaginava-me certamente um louco.

De delírios que um ansioso pode criar.

Uil.

Elisérgio Nunes
Enviado por Elisérgio Nunes em 10/09/2017
Reeditado em 10/09/2017
Código do texto: T6110006
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