cura das dores
Deixa eu criar essa prosa em paz
Quem está me roubando serário roubado
Quem tira go tas de sangue vertido cálice
Faz da discórdia um mau desumano
Assim chora o ato de cada momento
A miséria tenha por mim misericórdia
Que estou tentando escrever de fato
Se o meu mal não é mais fantasia
Se o meu mal não está entre escritores
Eu já sei porque isso me nostalgia
Eu achei o mal e a cura das minhas dores