MUITA LUZ PENETRA MEU APOSENTO

Hoje em mim brilhou a incandescência,

Veio duma estrela que é dita majestosa,

Esta possui dentre tantas incumbências,

Ser bem visível, não obstante é formosa.

Que levantou-se bem antes do meu ser,

Pois o seu corpo já sentia-se debilitado,

mas neste instante decidiu-se por viver,

E arrebatou-se por este clima apreciado.

Muita luz hora penetra em meu aposento,

Revigora ao meu sentir antes desalentado

Trás vibrações no por vir do renascimento.

Quão nebulosas me são as faces do futuro,

O nefasto agora reflete-se muito dolorido,

Tanta cegueira abitando um ser mal intuído.

PUBLICADO NO FACE EM, 09/09/2012