VERA- O LENÇO - ENLOUQECIDO

Vera – Verdade!

Das Veras que conheci e a quantas
Nome muito popular porem lindo!
São amigas humanas e não santas;
São belas, porém encanto ferindo!

Sentimento quem a quer muito fere:
Sentimento: Puro amor desejos!
Não fira, se sua amada: Vera!
Teu sentido escreve o ensejo!

Porém apaixonar e envolve-la,
Sempre sentido antes de enviar:
Que neste meu eu a tanta devera!

No prazer enorme em conhecê-la!
Viver-te e sentir depois declarar;
O nome belo, encantador Vera!

Barrinha 05 de setembro de 2017
Aibs1953@gmail.com
05092017 09h48min: 15

O Lenço!

Do lenço se o usava, condeno.
Acenando um adeus ao partir
Da fechada vidraça e não ouvir
Não ouvir: Despedir-me no aceno!


Parte, e já sentindo a saudade;
Da bela distanciando, sentindo!
Envolto sonho levo me invade:
Sonhos de um regresso nos unindo!

Pecaminoso sentimento o meu
Nostalgia consola o meu viver
Embriaga amando; Assim morreu!

Na amargura tomo o lenço eu
Lágrimas enxugar luz do meu viver:
Sonho um tanto pensado padecer!

Barrinha cinco de setembro de 2017
Aibs19532GMAIL.COM
05092017 10h16min: 05

Enlouquecido.

Após tanto esperar compreendi
A vida tem seu tempo sua hora
Não querer adiantar nem seguir
Não adianta e ir-me embora.

Mostrastes a delicadeza pura,
Ato que se impõe do ser amado;
Viver de amor, de amor às juras!
Juras amável amante sonhada!

Enlouquece o ser embriagado,
Sonhando as travessuras da vida
Resumidas; Um par apaixonado!

Pulsantes corações alucinados,
Da paixão santa, portanto querida,
Destrezas: Coração alucinado!


Barrinha terça-feira, cinco de setembro de 2017.
05092017 10h34min: 31h12min
Aibs1953@gmail.com


 
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 05/09/2017
Reeditado em 06/11/2017
Código do texto: T6105198
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