MARABERTO
Sobre o barco a ondular, o vento canta
O sussurro lamentoso das sereias,
Sonhos, tesouros, aventuras e areias
Gemem as cordas junto à vela, que levanta
Erguido o mastro ao horizonte, entre gaivotas
Segue seu rumo sempre em longínquas rotas
Tremem as tábuas em estranhas sinfonias
E tudo é mar, é tempestade, e calmarias
Velejando, vai ao sol dos mil enganos
Ancorando o seu destino em oceanos:
O ilusório embuste de fadados planos.
Sob a água em despedidas, seus guerreiros
Cantam adeuses, os seus votos derradeiros
Às suas famílias, os afogados marinheiros
Iolanda Maria Pinheiro C. Leitão.
Interação do Amigo querido Poeta Olavo, beijos
Eu vou contratar um canoeiro,
Para conduzir a minha canoa,
Por águas de rio, mar e lagoa,
Que seus remos alvissareiros,
Consigam devolver para mim,
A rosa-flor para o meu jardim.
Ela preferiu curtir a natureza,
Do ar puro, verde das matas,
Cantos das aves e cataratas,
Minha rosa deixou a tristeza,
Ao partir sem dó num adeus,
Não ouvindo os apelos meus.
Esta rosa-flor é a minha vida,
Mulher que quero todos dias,
Que deixou amor em agonia,
Ela nunca vai ser esquecida,
E o canoeiro não pode voltar,
Sem ela no barco a navegar.
Sobre o barco a ondular, o vento canta
O sussurro lamentoso das sereias,
Sonhos, tesouros, aventuras e areias
Gemem as cordas junto à vela, que levanta
Erguido o mastro ao horizonte, entre gaivotas
Segue seu rumo sempre em longínquas rotas
Tremem as tábuas em estranhas sinfonias
E tudo é mar, é tempestade, e calmarias
Velejando, vai ao sol dos mil enganos
Ancorando o seu destino em oceanos:
O ilusório embuste de fadados planos.
Sob a água em despedidas, seus guerreiros
Cantam adeuses, os seus votos derradeiros
Às suas famílias, os afogados marinheiros
Iolanda Maria Pinheiro C. Leitão.
Interação do Amigo querido Poeta Olavo, beijos
Eu vou contratar um canoeiro,
Para conduzir a minha canoa,
Por águas de rio, mar e lagoa,
Que seus remos alvissareiros,
Consigam devolver para mim,
A rosa-flor para o meu jardim.
Ela preferiu curtir a natureza,
Do ar puro, verde das matas,
Cantos das aves e cataratas,
Minha rosa deixou a tristeza,
Ao partir sem dó num adeus,
Não ouvindo os apelos meus.
Esta rosa-flor é a minha vida,
Mulher que quero todos dias,
Que deixou amor em agonia,
Ela nunca vai ser esquecida,
E o canoeiro não pode voltar,
Sem ela no barco a navegar.