Soneto eu sou um poeta do povo

Meu jeito de poetar

Tem algo bem esquisito

Mas da força do meu grito

Brota algo singular

Como José de Alencar

Faço poema erudito

Meu pensamento infinito

Não narra assunto vulgar

Eu sou poeta do povo

Não canto pra ganhar louvo

Eu canto para viver

Cantar sobre a minha gente

É meu prazer consistente

É meu jeito de vencer.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 30/08/2017
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