539 vezes e não me livrei dela!
Quando o carinho vem dizendo o trenzinho,
Pulando no pula pula da perdição amando,
Ela me diz que sem paixão vem querendo,
Mas eu lha vejo medonha nesse vizinho
Que vem pela nação já a sorte mamando,
Mas nada mais para mim de mim vem dizendo,
Quem será essa valsa de bebês que corrompem
A sanidade de um poeta que é mero homem?
E os risos e aplausos para se vingar irrompem
Tomados pela bruxa que me deu esse abdômen!
Mas os sinceros inimigos comem a vadia e mostram:
Não há pior momento viver e melhor para se matar!
E eu pergunto aos meus leitores se eles amam
Essa aberração de sentimento que não quero amar...