PRIMITIVA DANÇA
Afundam-se os olhos em poços profundos...
Num jogo perdido, onde não há ganhador!
Quando a luz se apaga, esquecemos do mundo,
a palavra emudece no lábio o tremor...
Nossas bocas têm sede e a pele reclama!
Se liberta o desejo, no toque dos dedos
que aos poucos desfiam a mágica trama,
um a um vão surgindo, os nossos segredos...
Infinitas carícias nos corpos ardentes
pelas mãos deslizando, sem nenhum temor...
Nos perdemos então, nesses beijos tão quentes...
E assim nós dançamos, primitiva dança
em passos tão perfeitos, sem nenhum pudor...
encantada magia, que nunca se cansa!
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Afundam-se os olhos em poços profundos...
Num jogo perdido, onde não há ganhador!
Quando a luz se apaga, esquecemos do mundo,
a palavra emudece no lábio o tremor...
Nossas bocas têm sede e a pele reclama!
Se liberta o desejo, no toque dos dedos
que aos poucos desfiam a mágica trama,
um a um vão surgindo, os nossos segredos...
Infinitas carícias nos corpos ardentes
pelas mãos deslizando, sem nenhum temor...
Nos perdemos então, nesses beijos tão quentes...
E assim nós dançamos, primitiva dança
em passos tão perfeitos, sem nenhum pudor...
encantada magia, que nunca se cansa!
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