Soneto veemente
Não calo e nem me canso
De gritar a liberdade
E mostrar com lealdade
Como vive o manipanso
Eu não faço verso manso
E nem fujo do verdade
A minha sinceridade
Em tudo deixa seu ranço
Como Gregório de Matos
Eu também faço relatos
Da política matreira
No poema e no soneto
Sou mais um Lima Barreto
Criticando a cabroeira