Soneto veemente

Não calo e nem me canso

De gritar a liberdade

E mostrar com lealdade

Como vive o manipanso

Eu não faço verso manso

E nem fujo do verdade

A minha sinceridade

Em tudo deixa seu ranço

Como Gregório de Matos

Eu também faço relatos

Da política matreira

No poema e no soneto

Sou mais um Lima Barreto

Criticando a cabroeira

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 25/08/2017
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