No silêncio que a todos premia
No breu percebido a noite sem luz,
Campo de bênçãos onde sempre presidia
Nos sentimentos a crer nos conduz!
 
Seguem e firmes pedras mausoléu;
Fim de tudo é ali que termina!
Acaba inveja, calúnia troféu:
E a alma é do ser: Predestina!
 
Dorme em repouso o amante,
Ossos corroídos pelo tempo serão:
Como foram em vida triunfantes!
 
Desmorona mar termina ambição,
Contorna na quietude triunfante:
Da coruja o canto, dura reflexão!

Barrinha 21 de agosto de 2017
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antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 21/08/2017
Reeditado em 21/08/2017
Código do texto: T6090895
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