DESSABOR
Tomado pelo lado escuro deste bar
De esquinas das luzes superficiais
Onde minh'alma peleja em disfarçar
A dor... que pelo riso não se desfaz.
Meu espelho por esse blues está
Pelo interior desta criatura que jaz
E nas sombras da fumaça a tragar
Meus fantasmas de outrora e reais.
Na aparição de uma face na melodia
E pelas ondas sonoras... a carestia;
Do que virou um ontem no presente.
E os sinos de um velho sacramento
Ecoam pelo oco deste meu momento
A cada gole de Whiskey, não dormente.
Tomado pelo lado escuro deste bar
De esquinas das luzes superficiais
Onde minh'alma peleja em disfarçar
A dor... que pelo riso não se desfaz.
Meu espelho por esse blues está
Pelo interior desta criatura que jaz
E nas sombras da fumaça a tragar
Meus fantasmas de outrora e reais.
Na aparição de uma face na melodia
E pelas ondas sonoras... a carestia;
Do que virou um ontem no presente.
E os sinos de um velho sacramento
Ecoam pelo oco deste meu momento
A cada gole de Whiskey, não dormente.